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G7 encerra reunião no Canadá em busca de consensos sobre tarifas e Ucrânia

Ministros das finanças do G7 debatem estratégias para estabilidade econômica e apoio à Ucrânia. Reunião se encerra com foco em tarifas, comércio e inovação tecnológica.

Autoridades financeiras do G7 iniciaram discussões finais em Banff, Canadá, nesta quinta-feira (22), visando uma frente unida, apesar de diferentes opiniões sobre tarifas e a Ucrânia.

A presidência canadense convidou o ministro ucraniano das Finanças para enviar uma "mensagem contundente ao mundo". As prioridades do encontro incluem restaurar a estabilidade e renovar apoio à Kiev.

Um comunicado final está sendo preparado, mas divergências internas podem causar tensões, especialmente com os EUA. O comissário europeu de Assuntos Econômicos, Valdis Dombrovskis, afirmou que o ambiente foi "positivo e construtivo" e que avanços foram feitos em diferentes temas.

Entre os tópicos em pauta, além da Ucrânia, estão crime financeiro e inteligência artificial. O ministro das Finanças da França, Eric Lombard, apontou progresso no apoio à Ucrânia e pressão sobre Moscou.

Disputas tarifárias estão no centro das discussões, conforme afirmado pelo ministro da Finanças alemão, Lars Klingbeil, que alertou sobre o impacto das tarifas americanas no emprego e crescimento.

O ministro ucraniano, Sergii Marchenko, pediu sanções mais severas contra a Rússia. A reunião do G7 busca soluções, especialmente após a invasão da Ucrânia em 2022.

O Canadá sediará a cúpula de líderes do G7 de 15 a 17 de junho, que contará com a presença do presidente americano Trump.

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