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G7 diz que Israel tem direito de se defender e chama Irã de fonte de instabilidade regional

Líderes do G7 reafirmam direito de Israel à defesa e alertam para a instabilidade provocada pelo Irã na região. O comunicado enfatiza a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e a importância da segurança nos mercados de energia.

G7 apoia Israel e critica Irã em comunicado publicado na noite de segunda-feira (16).

O G7 afirmou que Israel tem o direito de se defender e chamou o Irã de principal fonte de instabilidade no Oriente Médio, pedindo uma redução das hostilidades na região.

A guerra aérea entre Irã e Israel começou na sexta-feira, quando Israel realizou ataques aéreos no Irã, intensificando conflitos que já se agravavam desde os ataques a Gaza em outubro de 2023.

Mais de 220 mortes, principalmente civis, foram relatadas pelo Irã, enquanto Israel reportou 24 vítimas civis.

O Irã nega buscar armas nucleares, insistindo que seu programa é para fins pacíficos, embora Israel, que não faz parte do Tratado de Não Proliferação Nuclear, seja o único país do Oriente Médio supostamente com capacidades nucleares.

O presidente Donald Trump deixou a cúpula do G7 no Canadá mais cedo e disse que estava ciente dos ataques israelenses com antecedência, embora os EUA afirmem não estar envolvidos.

Os EUA alertaram o Irã para não atacar seus interesses na região e o G7 pediu um cessar-fogo em Gaza, visando a redução das hostilidades abrangentes no Oriente Médio.

Um ataque israelense atingiu a emissora estatal iraniana na segunda-feira, e Trump declarou em redes sociais que "todos deveriam evacuar Teerã imediatamente".

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, discutiu o conflito em ligações com representantes do Reino Unido, França e União Europeia, enquanto Trump busca um acordo nuclear com o Irã.

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