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G20 avança para consenso na África do Sul apesar de divergências com os EUA

Ministros das Finanças do G20 buscam consenso em meio a tensões comerciais e desafios climáticos. A África do Sul promove agenda africana enquanto delegados tentam superar divergências para um acordo significativo.

Os chefes das finanças do G20 mostraram otimismo na sexta-feira (18) sobre um possível acordo em comércio e desafios globais, apesar das tarifas dos EUA.

O G20, criado após a crise financeira de 2008, enfrentou dificuldades para chegar a um consenso em reunião anterior, frustrando a África do Sul, que é a atual anfitriã.

O ministro das Finanças do Canadá, François-Philippe Champagne, expressou otimismo sobre a declaração final na reunião de Durban. Outro representante do G20 compartilhou uma opinião semelhante.

A África do Sul busca promover uma agenda africana, destacando temas como custo do capital e financiamento para ações climáticas.

Os delegados tentaram concordar sobre desafios econômicos globais e incertezas decorrentes de tensões comerciais. A ausência do secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, complicou as discussões, já que ele não participou de reuniões anteriores.

Ministros das finanças de Brasil, China, Índia, França e Rússia também não estiveram em Durban, mas o governador do Banco Central da África do Sul, Lesetja Kganyago, ressaltou a representação de todos os países do G20.

O ministro das Finanças da África do Sul, Enoch Godongwana, enfatizou a importância do G20 para reforçar a cooperação e promover ações coletivas em face de desafios globais.

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