Funeral do papa Francisco: como foi a despedida do 1° pontífice da América Latina
O funeral do papa Francisco reforçou sua luta pela paz e pelos marginalizados, atraindo uma multidão significativa e líderes mundiais. A cerimônia também destacou sua escolha de sepultamento fora do Vaticano, refletindo seu desejo por simplicidade e proximidade com o povo.
Funeral do Papa Francisco reuniu centenas de milhares de católicos, membros do clero e líderes globais em 26/04.
A cerimônia destacou seu trabalho em prol dos pobres e da paz mundial. O cardeal Giovanni Battista Re ressaltou como o pontificado de Francisco tocou vidas.
Com um tom político, a cerimônia pediu que líderes construíssem “pontes, não muros”, mencionando a imigração. Entre os presentes estavam:
- Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil)
- Volodymyr Zelensky (Ucrânia)
- Donald Trump (EUA)
- Javier Milei (Argentina)
- Emmanuel Macron (França)
- Olaf Scholz (Alemanha)
- Giorgia Meloni (Itália)
O papa pediu para ser enterrado na Basílica de Santa Maria Maior, tornando-se o primeiro papa desde Leão 12 a não ser sepultado no Vaticano.
O caixão foi retirado da Basílica de São Pedro, onde permaneceu por quatro dias. Mais de 200 mil pessoas acompanharam o funeral, conduzido por Re.
A homilia foi "cheia de cores" e ressaltou a liderança pastoral do papa, mandando mensagens de solidariedade aos marginalizados.
No final, o caixão foi levado em procissão para a Basílica de Santa Maria Maior. O transporte foi feito em um papamóvel adaptado.
Próximos passos: a Igreja Católica se prepara para um conclave visando escolher o novo papa, enfrentando desafios como a perda de fiéis e a polarização política no Brasil.