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Funcionários da embaixada de Israel mortos em Washington: o que se sabe até agora

Tiroteio em Washington resulta na morte de dois funcionários da embaixada israelense durante evento social. Suspeito do ataque gritou mensagens antissemíticas após ser detido, levantando preocupações sobre o aumento do discurso de ódio.

Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos em um tiroteio em frente ao Museu Judaico da Capital em Washington, na noite de quarta-feira, 21.

A polícia metropolitana, liderada pela chefe Pamela Smith, informou que um homem atirou contra um grupo de quatro pessoas, atingindo as duas vítimas. O suspeito, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi detido após gritar "Palestina livre, livre". Ele não tinha histórico criminal.

As vítimas foram identificadas como Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou o ato como um assassinato antissemita hediondo. Donald Trump também descreveu os assassinatos como "horríveis" e disse que o ódio não tem lugar nos EUA.

O ataque ocorreu durante um evento social no museu para jovens profissionais e diplomatas. O suspeito tentou entrar no evento, mas foi impedido pela segurança. A polícia está investigando os homicídios.

Yaron Lischinsky, de 28 anos, trabalhava no departamento político da embaixada. Ele tinha mestrado em Governo e Diplomacia e acreditava na cooperação regional pelo diálogo inter-religioso.

O embaixador de Israel, Yechiel Leiter, revelou que Lischinsky e Milgrim eram um casal prestes a ficar noivo. "Ele comprou um anel esta semana para pedi-la em casamento na semana que vem em Jerusalém", disse Leiter.

Resumo: Tiroteio em Washington envolvendo funcionários da embaixada de Israel. Suspeito detido. Vítimas identificadas e lembradas por suas contribuições e planos futuros.

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