Fome assombra até os enfermeiros dos hospitais de Gaza em meio aos bloqueios de Israel

Crise Alimentar em Gaza: Profissionais de saúde e pacientes enfrentam fome e desidratação.

Hospitais em Gaza relatam enfermeiros desmaiando e falta de alimentos para equipes médicas e pacientes.

Médicos estão sem fórmulas para bebês, oferecendo apenas água. Ao menos três hospitais não têm fluidos nutricionais para tratar desnutridos.

Relatos de sete médicos indicam que a fome é uma epidemia, com 56 palestinos mortos por inanição em outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Médicos afirmam estar impossibilitados de salvar bebês desnutridos, enfrentando escassez de antibióticos e gotejamentos intravenosos.

A desnutrição causa altas taxas de infecções e complicações em mães e recém-nascidos, levando a abortos espontâneos e prematuridade.

O Programa Mundial de Alimentos indica que um terço dos palestinos está sem comida por dias. Cerca de 25% das crianças atendidas estão desnutridas.

Reformas na entrega de ajuda e bloqueios israelenses dificultam acesso a alimentos, com preços exorbitantes e riscos envolvidos.

Familiares enfrentam dilemas perigosos: arriscar a vida buscando comida ou esperar por ajuda escassa e muitas vezes indisponível.

Medidas de segurança não impediram que militares israelenses disparassem contra pessoas buscando alimentos, aumentando os riscos na busca por sobrevivência.

A escassez de alimentos e a crise humanitária aumentam as pressões sobre os profissionais de saúde, desmaiando devido à falta de alimentação.

Casos de desnutrição grave incluem crianças como Salam e Yazan, que lutam por sobrevivência em situações extremas.

Espaços médicos estão exauridos, com nenhuma disponibilidade de suprimentos essenciais, colocando vidas em risco diariamente.