Focus, discursos de dirigentes do Fed, balanços nos EUA e mais destaques desta 2ª
Investidores aguardam o Boletim Focus e reações à guerra comercial entre EUA e China. O dia também será marcado por reuniões e movimentações políticas no governo brasileiro.
Destaques da Agenda Econômica Brasileira - 14 de abril
O Boletim Focus do Banco Central é o principal evento do dia, apresentando as projeções de economistas sobre a economia.
- Dólar: Projeção para 2025 caiu de R$ 5,92 para R$ 5,90.
- Inflação: Mantida em 5,65% para 2023.
- PIB: Crescimento previsto em 1,97%.
- Selic: Estimada em 15%, sem alterações nas últimas 13 semanas.
Os investidores também monitoram a guerra comercial entre EUA e China, após tarifas e retaliações.
No campo corporativo, o Goldman Sachs divulgará resultados trimestrais antes da abertura dos mercados.
A agenda do presidente Lula:
- Reuniões com ministros na parte da manhã.
- Viagem a Campos dos Goytacazes (RJ) para cerimônia de inauguração da UFF às 16h.
Agenda de Fernando Haddad:
- Reunião com Ana Botín, presidente do Santander, às 11h.
- Almoço com o chanceler Mauro Vieira às 12h30.
- Encontro com Igor Calvet, presidente da Anfavea, às 16h.
Às 8h, Gabriel Galípolo participará de reunião do Banco de Compensações Internacionais.
Isenções de tarifas: O governo Trump isentou eletrônicos de tarifas comerciais, mas pode ser uma medida temporária.
O senador Nelsinho Trad organiza uma missão aos EUA para discutir a redução de tarifas sobre produtos brasileiros.
Equador: Daniel Noboa é reeleito presidente, em uma eleição marcada por tensões relacionadas ao tráfico de drogas.
O JPMorgan prevê uma política monetária mais flexível no Brasil, com a Selic podendo cair a 13,75% até o final de 2025.
Bolsonaro: Após cirurgia, está clinicamente estável.
Regulação de plataformas digitais: O governo busca retomar o diálogo sobre o PL das Fake News na Câmara.
Jason Miller critica o ministro Alexandre de Moraes como uma ameaça à democracia.
Política em SP: Geraldo Alckmin lidera pesquisas, mas PSB tende a apoiar Márcio França.
Ministério das Comunicações: Pedro Lucas Fernandes ainda não confirmou aceitação do cargo.
O líder do PT, Lindbergh Farias, propõe a redução de penas para condenados dos atos de 8 de janeiro.
A deputada Rosângela Moro propõe lei para impedir a institucionalização da primeira-dama como agente público.