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Fluminense planejou comprar time de futebol nos EUA

Fluminense planejou franquia nos EUA em 2013 para expandir internacionalmente. Projeto não avançou devido à falta de investidores, levando o clube a direcionar esforços para a Europa.

Fluminense planejou em 2013 a aquisição de uma franquia de futebol nos Estados Unidos durante a gestão do ex-presidente Peter Siemsen.

O projeto focava nas cidades de Charlotte ou Jacksonville, visando a 2ª divisão americana, e era parte da estratégia de expansão internacional do clube carioca.

A ideia surgiu após a reestruturação das categorias de base do Fluminense, para aproveitar jogadores talentosos não utilizados no time principal. Os EUA foram escolhidos por serem um mercado em desenvolvimento e pelo reconhecimento do clube por meio da Flórida Cup.

Siemsen apresentou o projeto na LABA, explicando que a nova equipe manteria o nome do Fluminense e funcionaria como uma filial, com controle administrativo do clube brasileiro.

Ricardo Villar, ex-jogador e atual CEO, colaborou ativamente na concepção do plano, selecionando as cidades para a franquia.

O investimento estimado para uma franquia na USL era de aproximadamente US$ 500 mil, considerado baixo. Contudo, a falta de investidores impediu o avanço do projeto. Não foram divulgados detalhes sobre custos para a MLS.

Após a desistência nos EUA, o Fluminense focou na Europa, criando parceria com o SFK Samorín na Eslováquia até 2019, resultando na formação de jogadores como Evanílson e Marlon Freitas.

Siemsen comentou: “Pensamos em adquirir um clube internacional após reestruturar nossa base. Escolhemos os EUA pelo seu potencial.” Villar ressaltou que, apesar do não avanço, a experiência foi valiosa e positiva.

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