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Flavio Rocha defende Reforma Administrativa como passo para modernizar Estado

Flavio Rocha critica aumento de tributos e gastos públicos, defendendo a aprovação da Reforma Administrativa como essencial para a eficiência da gestão fiscal. O relator da reforma na Câmara propõe medidas que visam reorganizar o orçamento e conter o crescimento das despesas.

Flavio Rocha, presidente do conselho da Riachuelo, criticou a política econômica brasileira nesta sexta-feira (30), destacando que o aumento de tributos e gastos públicos é uma fórmula já “testada e reprovada”.

Em um post no Instagram, ele afirmou que a ideia errônea de que “gasto público é vida” contribuiu para a maior crise econômica das últimas décadas, prejudicando o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Rocha defende a aprovação da Reforma Administrativa como passo crucial para modernizar o Estado, enfatizando a necessidade de buscar eficiência na gestão dos recursos públicos.

O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), relator do grupo de trabalho da reforma, revelou que as propostas podem incluir ajuste fiscal, como a desvinculação de benefícios previdenciários do salário mínimo e a flexibilização dos pisos de gastos com saúde e educação.

Essa solicitação vem do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que busca conter o crescimento dos gastos e evitar aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Se o governo não apresentar medidas estruturantes para o Orçamento em dez dias, a reforma poderá incorporar revisões de renúncias tributárias e desonerações.

Pedro Paulo ressaltou que a reforma não deve afetar os direitos dos servidores, mas sim eliminar privilégios, como supersalários, e buscar novos modelos de contratação, visando eficiência no serviço público.

O relator também propôs reduzir emendas parlamentares e promover um pacto entre os três poderes e a iniciativa privada para diminuir despesas, apontando que vinculações orçamentárias drenam recursos essenciais.

Para ele, a reforma administrativa representa uma oportunidade de reorganizar o orçamento e garantir maior liberdade na gestão dos recursos públicos, promovendo o ajuste fiscal necessário para a sustentabilidade das contas públicas.

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