Fim da lua de mel com Musk e secretário na berlinda; veja os cem primeiros dias da equipe de Donald Trump
Aliados de Trump adotam medidas controversas que ameaçam instituições democráticas e despertam críticas. A gestão enfrenta escândalos internos e tensões com figuras anteriormente próximas, como Elon Musk.
Presidentes dos EUA, Donald Trump, cercou-se de aliados para implementar medidas que enfraquecem o Estado de Direito e ameaçam uma crise constitucional.
Nos primeiros cem dias, Trump promoveu cortes sem precedentes, investigações contra adversários e planos de deportações em massa.
O secretário da Defesa, Pete Hegseth, enfrenta acusações de vazamento de segredos militares, enquanto a relação com Elon Musk começa a esmorecer.
Vance, vice-presidente, defende a política "America First" de forma agressiva e causou polêmica ao apoiar Trump em um confronto com o líder ucraniano.
Elon Musk, apesar de ter coordenado cortes significativos no governo, revê suas estimativas de economia, reduzindo de US$ 1 trilhão para US$ 150 bilhões.
O ex-apresentador da Fox News e Hegseth são questionados e criticados por correligionários após escândalos.
Marco Rubio fortaleceu acordos com o El Salvador sobre deportações e defendeu o desmantelamento de agências de ajuda.
A secretária de Justiça, Bondi, é acusada de politizar o departamento e abrir investigações contra opositores.
A secretária da Educação, McMahon, eliminou metade da força de trabalho do departamento e atua contra iniciativas de diversidade em instituições de ensino.
O ambiente político e governamental se mostra cada vez mais conturbado e polêmico nos primeiros dias da gestão Trump.