Filhos de Bolsonaro criticam indiciamento por caso da “Abin Paralela”
Parlamentares da família Bolsonaro alegam motivação política por trás do indiciamento e criticam ações da Polícia Federal. Flávio e Eduardo reforçam a ideia de perseguição em meio a supostas estratégias eleitorais para 2026.
Senadores Flávio e Eduardo Bolsonaro criticam indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e do irmão Carlos pela Polícia Federal no caso “Abin Paralela” em 17 de junho de 2025.
Carlos Bolsonaro afirmou no X que o indiciamento teria motivação política, sugerindo uma "coincidência" em relação às eleições de 2026.
A investigação aponta que o grupo usou o software espião FirstMile para investigar adversários políticos em 887 ocasiões.
Flávio Bolsonaro considera as acusações “mentirosas”, afirmando que o indiciamento coincide com a manifestação de Carlos sobre sua intenção de concorrer ao Senado.
O deputado Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin, também foi indiciado.
Flávio argumenta que o indiciamento serve para desviar a atenção de vazamentos de mensagens do tenente-coronel Mauro Cid, que poderiam anular a delação premiada.
Eduardo Bolsonaro criticou o ministro Alexandre de Moraes, afirmando que usa inquéritos como instrumentos políticos para as eleições de 2026, mencionando o inquérito das fake news como exemplo.