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Fachin nega extradição antecipada de espião russo Sergey Cherkasov e diz que liberação depende de Lula

O ministro ressalta que a decisão sobre a extradição cabe ao presidente Lula, enquanto as investigações da Polícia Federal continuam em andamento. Cherkasov enfrenta múltiplas acusações e sua situação gera preocupações sobre a segurança nacional no Brasil.

Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, não autorizou a extradição antecipada do espião russo Sergey Cherkasov, investigado por crimes como espionagem e lavagem de dinheiro.

Fachin destacou que a decisão cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em março de 2023, o STF aprovou a entrega voluntária de Cherkasov à Rússia, condicionada à conclusão das investigações da Polícia Federal.

Detido em abril de 2022 com documentos falsificados, Cherkasov usava a identidade falsa de Victor Müller Ferreira. Durante as investigações:

  • Foram encontradas evidências de uma rede de apoio no Brasil.
  • Depósitos regulares em sua conta bancária foram identificados.
  • Transferências financeiras ligadas à sua identidade falsa foram detectadas.
  • Movimentações significativas em criptomoedas foram reveladas.

A defesa de Cherkasov solicitou a prisão domiciliar, mas o pedido foi rejeitado por falta de um endereço fixo. Ele já possui condenação por uso de documentos falsos e está sob investigação por outros crimes relacionados à espionagem.

A situação de Cherkasov levanta preocupações sobre a segurança nacional e a atuação de agentes estrangeiros no Brasil.

Publicado por Sarah Paula. Reportagem produzida com auxílio de IA.

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