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Exclusivo: CVM investiga Bradesco, gestoras e ex-executivos por prejuízos em antiga usina da Copel

A decisão da CVM é resultado de investigações sobre práticas inadequadas na gestão dos investimentos da UEG Araucária. As instituições e seus executivos podem enfrentar penalidades severas se as irregularidades forem confirmadas.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou que abriu um processo sancionador contra a BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM), do Bradesco, as gestoras More Invest e Cadence, além de executivos das instituições.

O motivo são supostas irregularidades na administração de investimentos da usina termelétrica UEG Araucária, que era uma sociedade da Copel com a Petrobras.

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