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EUA pressiona Rússia e Ucrânia com proposta de 'trocas territoriais'

Vice-presidente dos EUA propõe troca de territórios para facilitar acordos de paz. Reunião em Londres busca avanços, mas enfrenta descontentamento com a ausência de ministros.

Vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, pede acordo entre Rússia e Ucrânia em visita à Índia.

Vance propõe trocas territoriais enquanto autoridades negociam em Londres.

Ele declarou que os EUA já fizeram uma proposta explícita e que é hora de "dizer sim ou [os EUA] se retirarem".

O vice-presidente enfatizou a necessidade de parar as mortes e congelar as linhas territoriais.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, não considerou as palavras de Vance um ultimato, enquanto o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pede um cessar-fogo imediato.

O governo britânico reforça que cabe à Ucrânia decidir seu futuro, e a França ressalta a integridade territorial ucraniana.

A Ucrânia exige o retorno às fronteiras de 2014, vista como 'irreal' pelos EUA.

A reunião em Londres, prevista para ser mais significativa, teve a presença de ministros cancelada, resultando em menor impacto diplomático.

Andrii Yermak, chefe de gabinete de Zelensky, mantém compromisso de trabalhar pela paz, enquanto o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia participará de reuniões com seus homólogos britânicos.

Após uma breve trégua, os ataques aéreos russos foram retomados na Ucrânia.

Conversa de Londres é continuidade de reunião anterior em Paris, onde foi apresentado um plano por Marco Rubio.

Putin propôs interromper a invasão e congelar a linha de frente, em troca do reconhecimento da soberania da Rússia sobre a Crimeia.

O emissário americano, Steve Witkoff, deve visitar Moscou. Zelensky condiciona diálogo a um cessar-fogo.

O presidente ucraniano também expressou desejo de se encontrar com Trump no Vaticano.

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