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EUA e China se reúnem nesta segunda-feira em Londres para negociações comerciais

Reunião entre os EUA e China visa reduzir tensões comerciais aumentadas e retomar acordos preliminares. Delegações dos dois países buscarão caminhos para estabilizar as cadeias globais de oferta e reverter medidas restritivas.

Autoridades dos EUA e da China se reunirão em Londres, no dia 9 de outubro, para conversas sobre a disputa comercial entre as duas superpotências.

A disputa se agravou com controles de exportação de produtos essenciais e retaliações comerciais.

A reunião será em um local não revelado e tenta retomar um acordo preliminar firmado em Genebra, que trouxe alívio temporário aos investidores, após meses de tarifas impostas por Trump.

O governo britânico saudou as negociações, destacando que uma guerra comercial não é do interesse de ninguém.

A delegação dos EUA será liderada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, e contará com outros membros chave, enquanto a China será representada pelo vice-primeiro-ministro, He Lifeng.

A reunião acontece após uma conversa telefônica entre Trump e Xi Jinping, onde discutiram as medidas comerciais que afetam a economia global.

Trump afirmou que a conversa teve um resultado positivo e que Xi concordou em retomar as exportações de minerais de terras raras e ímãs para os EUA, suspensas em abril.

Essa suspensão impactou diversas cadeias de suprimento, afetando setores como o automotivo e aeroespacial.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, espera que as negociações avancem e que a China cumpra o acordo de Genebra.

A inclusão de Howard Lutnick, que supervisiona os controles de exportação, indica a importância dessa questão nas discussões. Ele não participou das negociações em Genebra que resultaram em um acordo de 90 dias para reduzir tarifas.

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