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EUA e China acumulam novas rusgas antes de possível conversa de Trump e Xi

China nega violação de acordos comerciais após novas tarifas e restrições sugeridas por Trump. O país promete defender seus interesses e critica os EUA por prejudicarem a trégua comercial.

China rejeita acusações de Trump sobre violações de acordos comerciais.

Durante uma conversa telefônica prevista entre Xi Jinping e Donald Trump, a China refutou as alegações do presidente dos EUA relacionadas a novas tarifas sobre semicondutores e restrições de vistos para estudantes chineses.

O Ministério do Comércio da China afirmou que os EUA "prejudicaram seriamente" acordos comerciais, citando um pacto firmado em Genebra no mês passado para a redução de tarifas.

Apesar das tensões, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, manteve a disposição para diálogo, mencionando uma conversa "cordial" entre Trump e Xi no G20.

Essa escalada nas tensões comerciais pode impactar economicamente setores como tecnologia e educação nos EUA.

Taiwan testará um drone marítimo kamikaze, o Projeto Kuai Chi, para reforçar suas defesas navais, com produção em massa prevista para 2026.

Nvidia enfrenta críticas nos EUA por planos de abrir uma unidade em Xangai, com senadores exigindo mais transparência sobre os riscos à segurança nacional.

Cientistas chineses desenvolveram um IA que diferencia ogivas nucleares reais de iscas, voltada para controle de armas, buscando eficácia e sigilo nas verificações.

No campo econômico, autoridades chinesas propuseram maior integração regional com a Asean, Japão e Coreia do Sul, buscando proteger cadeias produtivas diante das tensões.

Esses apelos refletem uma redução da influência dos EUA no Indo-Pacífico, consolidando uma frente complicada para cercar a China.

Eventos em destaque:

  • 1ª Feira "Estude em Pequim, China" em 10 de junho na ESPM.
  • Concurso de redação da Embaixada da China até 20 de junho.
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