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EUA ameaça jogar a toalha sobre guerra na Ucrânia

EUA ameaçam interromper mediação na guerra se propostas de paz não forem apresentadas. Tensão aumenta entre Kiev e Moscou, enquanto Zelensky e Rubio pressionam por soluções concretas.

Marco Rubio, chefe da diplomacia dos EUA, alertou que os EUA deixarão de mediar o fim da guerra na Ucrânia se Kiev e Moscou não apresentarem propostas concretas.

O presidente Donald Trump, durante campanha, prometeu encerrar o conflito em 24 horas. Tammy Bruce, porta-voz do Departamento de Estado, afirmou que sem progresso, os EUA "darão um passo atrás" na mediação.

Trump acredita que Vladimir Putin ainda deseja negociar um acordo de paz, apesar de insinuar que o líder russo pretende tomar a Ucrânia. Putin propôs um cessar-fogo de três dias, que os EUA rejeitaram, pedindo um cessar-fogo completo.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra deve terminar de forma justa, sem recompensas a Putin. O embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzia, responsabilizou Zelensky pela escalada do conflito.

Durante uma reunião, o diplomata americano John Kelley enfatizou a oportunidade da Rússia para uma paz duradoura, condenando os ataques russos.

Trump criticou o apoio de Joe Biden à Ucrânia e, após assumir o cargo, se aproximou de Putin. Em fevereiro, Trump repreendeu Zelensky por falta de agradecimento pelas armas fornecidas.

A senadora Jeanne Shaheen alertou que reconhecer a anexação da Crimeia encorajaria Moscou e Pequim, e criticou as concessões feitas por Trump à Rússia.

A Ucrânia evacuou sete vilarejos no oblast de Dnipropetrovsk, agora ameaçados. Recentemente, um míssil atingiu uma área residencial de Kiev, causando mortes.

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