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Espiões russos no Brasil: como o governo age para identificá-los e neutralizá-los

Agentes da Abin intensificam esforços para identificar e neutralizar espiões estrangeiros atuando no Brasil. A crescente preocupação com a espionagem ocorre em um contexto de destaque internacional do país, atraindo a atenção de diversas nações.

Descoberta de agentes russos no Brasil: Pelo menos nove espiões russos foram identificados, segundo The New York Times. Profissionais da Abin já lidam com a situação como algo comum, focando na identificação e detenção de estrangeiros, incluindo diplomatas.

A estratégia de espionagem não é exclusiva da Rússia, liderada por Vladimir Putin, ex-KGB. O Brasil, atualmente presidente do Brics e sede da COP30, atrai atenção internacional.

A Abin atua na detecção de espionagem e sabotagem, e a Polícia Federal investiga crimes cometidos por esses agentes. Em 2023, identificou o espião Serguei Chumilov, que tentava se infiltrar no governo brasileiro.

A agência frequentemente se reúne com autoridades para alertar sobre riscos de espionagem e suas tecnologias. Sergey Cherkasov, um dos espiões, está preso desde 2022, após falhar ao se disfarçar como estudante.

Alguns países recrutam informantes com pagamento, enquanto outros, como os israelenses, utilizam softwares invasivos para monitorar alvos. No Brasil, esse uso é proibido, mas preocupações sobre vulnerabilidades em seu sistema de controle têm crescido.

A Abin também possui um grupo específico focado em prevenir infiltrações em organizações de outras nações.

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