Esforço de Trump para a paz na Ucrânia se baseia em três ilusões
Trump inicia negociações com Putin para resolver a guerra na Ucrânia, mas enfrenta desafios significativos. Enquanto isso, a resistência ucraniana e o apoio europeu podem ser decisivos para um acordo viável.
Trump inicia negociações para paz na Ucrânia. Após telefonema com Vladimir Putin, presidente americano afirma que chegou a hora de começar o processo.
Papa Leão XIV sugere que as conversações ocorram no Vaticano, mas há obstáculos a serem superados.
Putin atualmente rejeita um cessar-fogo, afirmando que as condições devem ser negociadas entre as partes. Trump reconhece que isso pode levar tempo, mas sua abordagem inconsistente pode resultar em falhas.
Táticas confusas do governo dos EUA incluem propostas para suspender ataques, pedidos de termos de acordo e negociações presenciais que não avançaram.
Desafios principais:
- Interesse de Putin: Ele busca vitória e perpetuação da influência russa na Ucrânia.
Estima-se que a Rússia tenha sofrido 800 mil baixas e ainda não conquistou Donetsk. - Visão econômica: Trump acredita que a Rússia é uma mina de ouro, mas especialistas apontam que seu potencial é superestimado.
- Força ucraniana: Mistificação de que a Ucrânia se renderá. A nação conta com o forte apoio europeu e novas capacidades tecnológicas.
Os aliados europeus estão dispostos a resistir às propostas de Trump, prevendo que um acordo deve ser sustentável e respeitar a soberania da Ucrânia.
Planejamento militar: O novo chanceler da Alemanha promete aumentar os gastos em defesa, reforçando a segurança europeia diante das ameaças russas.
Preparação para o futuro: Embora Trump aspire à paz, ele deve preparar-se para o fracasso e entender que a resolução do conflito exige paciência e estratégia.
Se não conseguir, a Ucrânia pode ser forçada a se defender sozinha, colocando em risco o legado de Trump em negociações internacionais.