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Escola reversa do Crime: o que fazer para não cair nas milhões de fraudes financeiras por aí

Aumento dos golpes digitais acende alerta para consumidores. Especialistas oferecem dicas para evitar fraudes e proteger dados pessoais na internet.

O número de golpes digitais tem disparado nos últimos anos. Diversos métodos e estelionatários cada vez mais audaciosos estão em ação.

A “escola do crime” fornecia dados e técnicas a golpistas, incluindo o acesso a um “kit do crime” para aplicar fraudes financeiras.

Conta-se que contas bancárias eram negociadas como parte do esquema, com o combo ‘Lara’ sendo uma delas, onde vítimas eram utilizadas como ‘laranjas’.

A Febraban explica que instituições financeiras informam a Polícia Federal (PF) sobre contas envolvidas em atividades criminosas, como na operação “Não Seja um Laranja 4”.

Para saber se seu nome foi usado indevidamente, o Registrato do Banco Central oferece consultas gratuitas sobre contas e operações.

Dicas para evitar golpes:

  • Ativar autenticação de dois fatores;
  • Desconfiar de urgências e erros de português;
  • Evitar links suspeitos;
  • Nunca fornecer informações sensíveis por telefone;
  • Verificar a autenticidade de lojas online.

Em caso de ser vítima de um golpe, a Febraban recomenda notificar o banco e fazer um boletim de ocorrência.

Alguns dos principais golpes financeiros incluem:

  • Falsa central telefônica: Golpistas se passam por funcionários do banco;
  • Falso empréstimo consignado: Ofertas vantajosas que exigem depósitos antecipados;
  • Golpe da ajuda em terminais: Oferecer ajuda para roubar dados pessoais;
  • Falso presente: Vítimas pagam taxa de entrega de um presente inexistente;
  • Golpes online: Sites falsos e vendas fraudulentas.

A Febraban alerta que, em todos os casos, bancos não cobram taxas antecipadas, não pedem senhas e não solicitam dados pessoais. Sempre cheque a autenticidade e desconfiar de comunicações suspeitas.

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