Entre as aplicações de maio, destaque para o bitcoin e o índice composto por 'small caps'
Maio apresentou um desempenho robusto para ativos de risco no Brasil, com destaque para ações e renda fixa volátil. Apesar da incerteza fiscal e do rebaixamento da perspectiva de crédito, o Ibovespa e os papéis imobiliários mostraram crescimento significativo.
Desempenho de ativos de maior risco no Brasil em maio:
Maio _confirmou_ bom desempenho para ações e renda fixa volátil.
O Ibovespa subiu inicialmente 3,7%, encerrando com _valorização de 1,45%_, acumulando 13,92% no ano.
Destaques do mês:
- Setor imobiliário: +7,18%
- Small caps: +5,94%
- Ifix: +1,44%
Na renda fixa:
- IMAB-5+ (títulos do Tesouro com IPCA): +2,45% (ano: +8,72%)
- IRF-M (títulos prefixados): +1% (ano: +8,84%)
- Selic: 14,75% | CDI: +5,26%
Outros ativos:
- Bitcoin: +11,67% no mês (ano: +2,77%)
- Ouro: +0,37% no mês (ano: +16,23%)
- Dólar: +0,72% no mês (ano: -7,47%)
O cenário global foi afetado pelas políticas tarifárias de Donald Trump, levando investidores a reavaliar carteiras e direcionar capital para emergentes como o Brasil.
Além disso, a Moody's rebaixou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de _positiva_ para _estável_, mantendo o rating em "Ba1".
Desempenho das principais aplicações e acumulados de 2025 a seguir:
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