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Entidades acionam OEA contra Tarcísio após morte de senegalês

Entidades do movimento negro solicitam investigação urgente após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye, evidenciando a violência policial contra imigrantes e trabalhadores informais em São Paulo. O caso gerou protestos e pedidos de medidas cautelares pela proteção da população negra na região.

Movimento negro solicita urgência em investigação à OEA contra governador de SP, Tarcísio de Freitas.

Cerca de 70 entidades pedem celeridade nas apurações após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye, de 34 anos, em operação policial no Brás.

A morte, ocorrida em 11 de abril, é vista como exemplo de violência policial contra imigrantes negros e trabalhadores informais.

As entidades criticam a criminalização de ambulantes e pedidos incluem que a OEA adote medidas cautelares para proteger a população negra e imigrante em SP.

A Secretaria de Segurança Pública de SP informou que o policial envolvido no caso já foi afastado e a investigação está a cargo do DHPP.

Após o incidente, protestos ocorreram na região, com lojas fechando temporariamente e a PM dispersando manifestantes com bombas de gás.

O Poder360 tentou contato com a assessoria de Freitas sobre o pedido, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

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