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Entenda quem é Jeffrey Epstein, quais crimes cometeu e relações com Trump e outros políticos

A negativa da juíza para a divulgação dos depoimentos aumenta a pressão sobre o governo Trump, que enfrenta críticas por sua relação com Epstein. O escândalo continua a mexer com a opinião pública e a nostalgia por revelações que possam comprometer figuras influentes.

Impactos do caso Epstein na popularidade de Donald Trump

O caso de exploração sexual de Jeffrey Epstein, rodeado por teorias da conspiração e escândalos sexuais, tem afetado a popularidade do governo Trump.

Em 23 de outubro, uma juíza negou o pedido do governo para divulgar depoimentos da investigação, em uma tentativa de atender às exigências da base apoiadora.

Quem foi Jeffrey Epstein?

Epstein nasceu em 1953 e começou sua carreira como professor em uma escola de elite. Evoluiu para o mundo financeiro e fundou a empresa J. Epstein & Co. em 1982.

Ele ficou envolvido em uma rede de tráfico sexual de menores, utilizando a ajuda de Ghislaine Maxwell, com acusações de aliciar meninas adolescentes e forçá-las a prestar serviços sexuais.

Figuras poderosas associadas

O escândalo envolveu nomes como Donald Trump, Bill Clinton, Bill Gates e o príncipe Andrew, levantando questões sobre sua rede de relações e evitação de punições.

Epstein foi condenado em 2008, mas continuou a ser acusado de tráfico sexual. Em 2019, foi preso novamente e, enquanto aguardava julgamento, cometeu suicídio na prisão. Apesar de confirmação oficial, sua morte gera teorias da conspiração.

Denúncias e relações com Trump

A denunciante Virginia Giuffre foi uma das principais vítimas, alegando que foi forçada a fazer sexo com homens famosos, incluindo o príncipe Andrew. Trump e Epstein foram amigos por 15 anos, mas eles se afastaram em 2004.

Trump negou irregularidades e desconhecimento sobre os abusos. Ele também entrou com um processo por difamação após ser relacionado a uma carta enigmática a Epstein.

Expectativas e reações da base de Trump

A base de Trump exige a divulgação dos arquivos de Epstein, o que alimentou teorias da conspiração. No entanto, o governo Trump mudou sua postura, afirmando que não havia "lista de clientes" e confirmando o suicídio.

Essa mudança gerou indignação e um clamor por mais transparência, algo que Trump tentou oferecer, mas sem atingir as expectativas de seus apoiadores.

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