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Entenda quais tarifas de Trump já estão em vigor antes do prazo das novas taxas em 1º de agosto

Mudanças nas tarifas de importação nos EUA refletem a estratégia agressiva de Donald Trump e suas prioridades comerciais. O Brasil e países vizinhos enfrentam aumentos significativos, enquanto negociações comerciais continuam sem avanços substanciais.

Tarifas sobre produtos importados nos EUA sofreram mudanças significativas desde o retorno de Donald Trump à presidência.

Em 1º de agosto, espera-se um aumento nas tarifas para os principais parceiros comerciais.

Desde abril, todas as importações para os Estados Unidos enfrentam uma sobretaxa de 10%. Trump anunciou tarifas de até 50% para mais de 80 países, mas suspendeu temporariamente essa medida, com apenas seis acordos comerciais alcançados até agora.

Principais acordos:

  • Reino Unido
  • Vietnã
  • Indonésia
  • Filipinas
  • Japão
  • União Europeia

Esses acordos incluem tarifas entre 15% e 20%, abaixo das inicialmente propostas.

O Brasil agora pode enfrentar tarifas de 50%, em resposta à retaliação política ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Canadá e México são alvos principais, enfrentando tarifas de 25% sobre produtos não protegidos pelo T-MEC. Trump ameaçou subir essas tarifas para 35% e 30%, respectivamente.

A China continua a ser um foco importante, com tarifas em constante alteração. As tarifas atualmente são de 10% para produtos chineses e 30% para produtos americanos, após intensas disputas comerciais.

A indústria automotiva está sujeita a tarifas de 25%, com exceções para o Japão e o Reino Unido. O setor de aço e alumínio dos EUA tem proteção de 50% contra importações.

Novas tarifas estão em processo de aprovação para produtos farmacêuticos, semicondutores, cobre, painéis solares e minerais essenciais.

Várias tarifas foram contestadas judicialmente, mas casos permanecem abertos.

Com informações da AFP

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