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Entenda por que Palestina não deve se tornar membro pleno da ONU

Vários países europeus, incluindo França, Reino Unido, Canadá e Portugal, estão se unindo para reconhecer um Estado palestino, aumentando a pressão sobre Israel. A iniciativa ocorre em meio à crise humanitária em Gaza e à estagnação do processo de paz na região.

Movimento pelo reconhecimento do Estado palestino ganha força.

Recentes declarações indicam que França, Reino Unido, Canadá e Portugal buscam reconhecer o Estado palestino.

O Reino Unido condicionou sua confirmação a ações de Israel para melhorar a crise humanitária em Gaza.

A Autoridade Palestina atua na ONU como um estado observador não membro, similar ao status do Vaticano.

  • A Assembleia Geral reconheceu a Palestina como estado observador não membro em novembro de 2012.
  • Em maio de 2024, a Assembleia apoiou a proposta palestina para ser membro pleno.
  • A Palestina luta por um assento pleno, o que equivaleria a reconhecimento oficial.

O Conselho de Segurança da ONU ainda não agiu sobre a recomendação da Assembleia.

Para um país ingressar na ONU:

  • Deve solicitar ao secretário-geral, que encaminha ao Conselho de Segurança.
  • É necessário o apoio de nove membros, sem veto dos cinco permanentes.

Diplomatas indicam que os palestinos não têm os votos necessários e que os Estados Unidos devem vetar a adesão.

A última negociação direta entre israelenses e palestinos foi em 2014, e o atual cenário é complicado pela guerra em Gaza.

Os Estados Unidos proíbem financiamento da ONU que conceda plena adesão a entidades sem atributos reconhecidos como estado.

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