Entenda em 5 gráficos qual o tamanho do estrago das tarifas de Trump para a economia global
Guerra comercial entre Estados Unidos e China provoca instabilidade no mercado financeiro global. As bolsas acumulam perdas significativas em meio a incertezas geradas pelas políticas de tarifas de Donald Trump.
Mercado financeiro enfrenta turbulências desde a posse de Donald Trump.
A alegria inicial do mercado com a eleição de Trump se desfez rapidamente, resultando em quedas acentuadas nas bolsas após suas declarações.
Desde a posse, as bolsas americanas perderam mais de US$ 4 trilhões, e quase US$ 8 trilhões no ano.
No Brasil, o Índice B3 caiu R$ 141,8 bilhões entre 2 e 10 de abril, com a Petrobras liderando as perdas.
As quedas foram generalizadas: todos os 21 índices acompanhados pela Elos Ayta em vários continentes estão no vermelho desde 2 de abril.
Após o anúncio da suspensão temporária das tarifas recíprocas por 90 dias, os mercados reagiram positivamente, mas a tranquilidade foi breve, com novos estresses logo em seguida.
Os investidores estão ansiosos devido à incerteza em relação ao futuro e os riscos de efeitos inflacionários na economia americana, como a combinação de recessão e inflação (estagflação).
A pesquisa da Universidade de Michigan indica que a confiança do consumidor caiu, com 67% esperando aumento do desemprego.
A guerra comercial entre EUA e China é um temor adicional, com a China retaliando ações americanas, o que pode provocar colapsos no comércio global.
O índice Vix, medidor de volatilidade, atingiu 52,33 pontos em 8 de abril, um sinal de alta apreensão do mercado.
Despite Trump's promises on tariffs, his actions have left o mundo em alerta.
Recentemente, o governo dos EUA isentou alguns eletrônicos de tarifas, gerando alívio para empresas como Apple e Dell, mas essa isenção pode ser temporária.
Por outro lado, o Ibovespa também sofreu, caindo 7,26% desde 2 de abril, reflexo das tensões externas.
Os investidores seguem atentos a cada nova decisão de Trump e suas consequências para o mercado financeiro.