Empresa brasileira que oferecer serviço a Moraes pode ser sancionada
Empresas brasileiras correm risco de sanções dos EUA ao prestarem serviços ao ministro do STF. Especialista alerta que consequências podem afetar também vínculos pessoais e financeiros de seus presidentes.
Sanções secudárias do governo dos EUA podem afetar empresas brasileiras que prestarem serviços ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.
No dia 30 de julho de 2025, a Casa Branca adicionou Moraes à lista de punidos pela Lei Magnitsky, conforme publicado pelo Ofac (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA).
Essas sanções incluem:
- Proibição de negócios com empresas dos EUA ou que atuem no país;
- Bloqueio de contas bancárias e cancelamento de cartões de crédito de empresas norte-americanas;
- Implicações para presidentes de empresas que atendem Moraes, incluindo revogação de vistos.
O advogado Javier Coronado Diaz afirma que até empresas sem vínculo direto com os EUA podem sofrer consequências. Ele ressalta que o governo possui ferramentas para garantir a obediência às sanções, impactando financeiramente Moraes.
As sanções poderão incluir também familiares do ministro, mesmo que não sejam citados diretamente. Consequências incluem a perda de propriedades e o confisco de ativos.
Para mais detalhes sobre as sanções da Lei Magnitsky, consulte a reportagem completa.