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Em referência à China, países do G7 rebatem 'políticas e práticas não orientadas pelo mercado'

O G7 reforça o compromisso de monitorar práticas comerciais desleais que afetam a economia global. O comunicado final surge após intensas negociações, destacando a importância de um consenso em questões econômicas urgentes.

Ministros das Finanças e Economia do G7 concordam em combater os “desequilíbrios econômicos” globais, apesar de discordâncias. O comunicado critica China e sua super capacidade de produção.

Antes do encontro, havia dúvidas sobre um comunicado final devido a divergências com os EUA sobre a guerra na Ucrânia e o aquecimento global. Após três dias de negociações, um extenso documento foi assinado.

O texto destaca que o G7 monitorará “políticas e práticas não orientadas pelo mercado”, referindo-se, implicitamente, à China e seus subsídios e políticas cambiais, que conferem vantagens no comércio internacional.

O encontro foi mais cordial do que a reunião anterior dos ministros das Relações Exteriores, em março. Embora o comunicado não mencione as tarifas dos EUA, Champagne afirmou que o tema foi discutido.

A reunião dos ministros das Finanças antecipa a cúpula dos líderes do G7, marcada para 15 a 17 de junho, na região de Kananaskis, Canadá, com a presença do presidente Donald Trump.

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