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Em meio à guerra comercial, EUA dão como certo que covid vazou da China

Governo dos EUA reitera teoria do vazamento de laboratório como origem da covid, atribuindo falhas à gestão anterior. Críticas se estendem à OMS e à comunicação de saúde pública durante a pandemia.

Atualização sobre a covid-19 nos EUA: O governo dos Estados Unidos, em 18 de abril de 2025, revisou uma página no site da Casa Branca dedicada à pandemia e à vacinação.

A administração Trump afirmou que todos os casos de covid resultam de uma única introdução em humanos, ao contrário de pandemias anteriores com múltiplos eventos de contágio.

A Casa Branca citou que pesquisadores do WIV (Instituto de Virologia de Wuhan) adoeceram com sintomas de covid em 2019, antes da descoberta oficial da doença.

O governo aponta um incidente laboratorial como a origem da covid, indicando que o Sars-CoV-2 possui características não encontradas na natureza.

O governo criticou a falta de transparência das autoridades de saúde e afirmou que tratamentos alternativos foram demonizados.

A teoria do vazamento de laboratório foi considerada desde o início da pandemia, mas ainda carece de dados científicos que a confirmem.

O artigo de março de 2020 da revista Nature sobre a origem do Sars-CoV-2 é mencionado como uma tentativa de desacreditar a teoria de vazamento. O doutor Anthony Fauci é citado como um dos responsáveis por promover a narrativa de origem natural do vírus.

Durante sua atuação, Fauci aconselhou sobre estratégias de mitigação e foi uma figura central na comunicação com a população.

Citações do site da Casa Branca também acusam o consultor de Fauci, doutor David Morens, de obstruir investigações e mentir para o Congresso.

As medidas de distanciamento, uso de máscaras e confinamento foram consideradas arbitrárias e causaram danos à economia e saúde mental.

A Casa Branca criticou a OMS, afirmando que sua resposta à pandemia foi um fracasso ao ceder à pressão da China.

A discussão sobre a origem do vírus ocorre em um contexto de guerra comercial entre EUA e China, com tarifas altas impostas por ambos os países.

Trump indicou que não deseja elevar ainda mais as tarifas contra a China, afirmando que negociações estão sendo consideradas por Pequim.

Ele ressaltou ter um "bom relacionamento" com o presidente Xi Jinping e que altos representantes da China estão em contato com a Casa Branca.

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