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Eleições fazem aliados de Lula discutirem possível sucessão de Haddad na Fazenda

Discussões sobre a sucessão de Haddad ganham força no PT, levantando a possibilidade de novos nomes para a equipe econômica. O governo busca garantir uma estrutura robusta de campanha em São Paulo para fortalecer a candidatura de Lula à reeleição.

Discussões sobre sucessão de Haddad: Dentro do PT, aliados do presidente Lula antecipam diálogos sobre a sucessão do ministro da Fazenda, caso ele deixe o cargo em abril.

Hoje, o Congresso e integrantes do governo defendem Haddad no cargo. O ministro, por sua vez, expressa que não quer concorrer nas próximas eleições. Contudo, a ideia de lanzar nomes fortes está em pauta.

Palanque em São Paulo: Auxiliares de Lula ressaltam a necessidade de um palanque forte para a reeleição do presidente. Haddad e o vice Geraldo Alckmin (PSB) são considerados favoritos para o governo paulista e o Senado.

A disputa é desafiadora, mas muitos petistas acreditam que a dupla pode impulsionar a candidatura de Lula, mesmo em uma possível derrota.

Substitutos de Haddad: O governo discute a escolha de um novo nome, com resistência quanto à saída de Haddad. Entre os cogitados está Bruno Moretti, atual secretário especial de Análise Governamental da Casa Civil.

Moretti é considerado um auxiliar de confiança por Lula, participando de decisões significativas e mantendo boa relação com o Congresso e o mercado financeiro.

Outras candidaturas: O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, também está no radar como potencial sucessor, embora tenha declarado satisfação em seu cargo atual.

Conforme a situação se desenrola, nomes técnicos do governo, como Dario Durigan e Esther Dweck, também são considerados para possíveis mudanças na equipe econômica.

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