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Efeito Trump: empresas brasileiras anunciam férias coletivas e paralisações

Empresas brasileiras enfrentam crise com tarifa de 50% imposta pelos EUA, resultando em férias coletivas, paralisações e demissões. O governo brasileiro busca negociações para reverter a medida antes da sua entrada em vigor.

Empresas brasileiras enfrentam impactos da tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos exportados para os EUA.

A BrasPine, de Jaguariaíva (PR), anunciou férias coletivas para 1.500 dos 2.500 funcionários, buscando proteger empregos a longo prazo. O CEO, Eduardo Loges, destacou a seriedade da decisão.

O Grupo Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina, também concederá férias coletivas, esperando que os governos cheguem a um acordo para manter as atividades comerciais.

A siderúrgica Fergubel, em Minas Gerais, está em parada técnica de até 30 dias, afirmando que a medida é estratégica para a continuidade das operações.

A Sudati, especializada em compensados, tomará uma medida drástica: demissões de 100 funcionários nos próximos 60 dias.

O Brasil tenta barrar a tarifa, que entra em vigor em 1º de agosto. O vice-presidente Geraldo Alckmin está à frente das negociações, mas até agora não houve avanços.

O impasse é político, ligado ao processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante a Expert XP, Al Gore criticou a tarifa de Trump, chamando-a de insana.

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