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Eduardo Bolsonaro diz que Lei Magnitsky pode ser aplicada a Moraes hoje e atingir Motta e Alcolumbre

Eduardo Bolsonaro sugere que presidentes do Senado e da Câmara podem ser sancionados pelos EUA. Ele defende a aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes e alerta sobre possíveis consequências para os parlamentares.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) informou, nesta sexta-feira, 25, que os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), podem enfrentar sanções dos EUA.

Essa possibilidade se assemelha à suspensão de vistos imposta aos ministros do STF.

Eduardo, que está nos Estados Unidos, afirmou que a Lei Magnitsky deverá ser aplicada ao ministro Alexandre de Moraes ainda nesta sexta-feira.

O deputado mencionou: “Se o Brasil não pautar a anistia e o impeachment de Moraes, a situação ficará complicada.”

Ele comentou que Davi Alcolumbre “ainda não está nesse estágio”, mas é um potencial alvo se não apoiar o regime. Hugo Motta também pode ser afetado, especialmente por conta da nova lei da anistia na Câmara.

A Lei Magnitsky, aprovada durante o governo de Barack Obama, permite punições a estrangeiros por corrupção e violações de direitos humanos.

Eduardo Bolsonaro destacou que Donald Trump possui um “arsenal” de medidas disponíveis que podem ser utilizadas.

De acordo com a jornalista Natuza Nery, aliados de Bolsonaro em Washington esperam a aplicação da lei ao ministro da Corte nesta sexta-feira.

A Lei Magnitsky prevê sanções como bloqueio de contas e proibição de entrada nos EUA, e seu uso contra um ministro de Suprema Corte seria inédito.

Tradicionalmente, os alvos dessa medida são autoridades de regimes autoritários e envolvidos em atividades criminosas.

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