HOME FEEDBACK

Eduardo Bolsonaro diz que Alcolumbre e Motta podem ser alvos de sanções dos EUA

Deputado relaciona possíveis sanções da administração Trump a figuras políticas brasileiras. Eduardo Bolsonaro destaca que a utilização da Lei Magnitsky pode afetar tanto Alexandre de Moraes quanto outros líderes do Congresso.

Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também estão sob risco de suspensão de vistos e sanções pelo governo americano.

Em entrevista ao canal do YouTube Oeste com Elas, ele mencionou que as aplicações da Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, podem acontecer ainda hoje. Eduardo acredita que essas não serão as últimas medidas do governo Trump.

Ele destacou que Alcolumbre ainda não foi sancionado, mas está no "foco do governo americano". Motta também poderia ser afetado devido à lei da anistia em discussão na Câmara.

Eduardo Bolsonaro alertou que, se não houver progresso na pauta da anistia e no impeachment de Moraes, a situação pode se complicar.

Na semana passada, os EUA suspenderam os vistos de Moraes, outros sete ministros do STF e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, além de anunciar tarifas de 50% para produtos brasileiros, citando decisões do STF e processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A medida foi considerada uma afronta pela governo federal, que ainda não definiu uma resposta comercial.

O subsecretário de Diplomacia Pública dos EUA, Darren Beattie, afirmou que Moraes é responsável por um “complexo de perseguição e censura” contra Bolsonaro, e afirmou que o governo está “atento” e “tomando as devidas providências”.

A Lei Magnitsky permite punições a autoridades estrangeiras por violações de direitos humanos e pode resultar em bens congelados, cartões bloqueados, redes sociais suspensas e proibição de entrada nos EUA.

Leia mais em valoreconomico