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‘Economia do cuidado’ equivale a 13% do PIB, mas nem sempre é remunerada

Cuidado e trabalho doméstico representam uma parcela significativa da economia brasileira, mas recaem desproporcionalmente sobre as mulheres. Estudo revela que essa atividade essencial enfrenta desafios devido à pobreza e dificuldades físicas enfrentadas pela maioria dos idosos.

Nadya Guimarães aponta que a maioria dos idosos no Brasil vive na pobreza e enfrenta dificuldades físicas.

As famílias, principalmente as mulheres, arcam com o ônus do cuidado.

Um estudo do Instituto Brasileiro de Economia da FGV revela que a soma do trabalho doméstico e de cuidado, tanto remunerado quanto não remunerado, representa 13% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

Esse percentual é mais que o dobro da agropecuária, que contribuiu com 5,6% do PIB no ano passado, segundo o IBGE.

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