É preciso fazer ajuste fiscal, mas sobre quem tem privilégio, diz Alckmin
Alckmin destaca a importância de ajustes fiscais direcionados a privilegiados e apresenta avanços nas políticas tributárias e de crédito. Ele compara a atual gestão com a anterior, ressaltando crescimento econômico e justiça social.
Geraldo Alckmin, presidente em exercício, defendeu que o ajuste fiscal no Brasil deve focar em quem “tem privilégio”, evitando penalizar “trabalhadores e trabalhadoras”.
A declaração ocorreu durante o Congresso do PSB para eleger o novo presidente da sigla em São Paulo, Caio França, filho do antigo presidente, Márcio França.
Alckmin parabenizou o presidente Lula pela aprovação da nova lei do Imposto de Renda, que beneficiará quem ganha até R$ 7.000, promovendo “justiça tributária”.
Ele destacou a nova política do consignado, que permitirá renegociação de dívidas com juros muito menores, ajudando a população.
Alckmin também comparou as gestões: enquanto a administração Bolsonaro planejava violência, o atual governo se compromete com a “paz”.
Ele falou sobre a reforma tributária, que simplificará o sistema, unificando cinco IVAs em um só e desonerando investimentos e exportações, beneficiando pequenas empresas.
Por fim, mencionou o crescimento da indústria: em 2022, a indústria automobilística brasileira cresceu 9,7%, enquanto as vendas de veículos aumentaram 14,1% e de eletrodomésticos 20%.