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É hora de sanções contra Israel para cessar a carnificina em Gaza

Cresce a pressão internacional sobre Israel diante da agravante crise humanitária em Gaza. Especialistas apontam para a possibilidade de genocídio, exigindo ações imediatas dos países aliados para deter a violência e a destruição.

Escalada da violência em Gaza: No último mês, a situação atingiu patamares sem precedentes.

Mortes: Estima-se que 60 mil palestinos foram mortos em operações militares israelenses, incluindo milhares de crianças e um alarmante número de feridos.

Destruição: Hospitais, escolas e abrigos da ONU foram completamente destruídos.

Bloqueio humanitário: Desde março de 2025, a ajuda humanitária é intermitente e insuficiente.

Condições desumanas: Cerca de 80% das estruturas hidráulicas foram danificadas, e o número de crianças subnutridas triplicou.

Campo de concentração: O governo israelense planeja concentrar palestinos em uma chamada "cidade humanitária" na cidade de Rafah, proposta criticada por Ehud Olmert.

Possível genocídio: A Corte Internacional de Justiça reconhece o risco de genocídio contra os palestinos, uma conclusão apoiada por muitos especialistas, incluindo israelenses.

Relatório da ONU: Francesca Albanese apontou que Israel está conduzindo uma campanha genocida, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou a indiferença global ao sofrimento palestino.

Obrigações internacionais: A Convenção do Genocídio exige que Estados previnam e não sejam cúmplices. Manter relações com Israel sob investigação é uma violação da devida diligência.

Ação necessária: Países que se dizem indignados devem adotar sanções políticas, diplomáticas, econômicas e culturais, rompendo relações e impondo um embargo de armas.

Conclusão: O fim do genocídio em Gaza requer medidas concretas e imediatas, além de palavras de protesto.

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