É estar com Moraes ou com o Brasil, diz Eduardo após sanção ao ministro
Eduardo Bolsonaro celebra sanção dos EUA a Alexandre de Moraes por violação de direitos humanos. O deputado destaca a importância da medida para a defesa da liberdade de expressão no Brasil.
Deputado Eduardo Bolsonaro comemora sanção dos EUA a Alexandre de Moraes
No dia 30 de julho de 2025, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) celebrou a inclusão do ministro do STF Alexandre de Moraes na Lei Magnitsky, que causa o bloqueio de seus recursos financeiros e proíbe sua entrada nos EUA.
Segundo Eduardo, autoridades americanas, incluindo o presidente Donald Trump e o secretário de Estado Marco Rubio, afirmaram que Moraes "é um violador de direitos humanos".
Em uma nota à imprensa, Eduardo declarou: "Hoje, começamos a fazer justiça em nome de milhares de brasileiros que enfrentaram a repressão." Ele ressaltou que as sanções são duras, mas ainda leves comparadas ao impacto de Moraes sobre cidadãos inocentes.
O comunicado do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA afirma que Moraes "autorizou detenções arbitrárias e suprimiu a liberdade de expressão".
Além disso, Trump anunciou a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, que entra em vigor em 6 de agosto de 2025, e exclui alguns itens.
A Lei Magnitsky, adotada em 2012, permite que o governo americano bloqueie recursos financeiros e proíba a entrada de estrangeiros acusados de corrupção ou violações de direitos humanos.
Com essa sanção, Moraes se junta a uma lista de indivíduos sancionados mundialmente, mitigar os efeitos de sua atuação e punir a repressão política.