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Doria tenta se equilibrar entre Alckmin e Tarcísio, em meio ao tarifaço de Trump

Doria busca unir esforços de lideranças políticas e empresariais para minimizar os impactos do tarifaço de Trump. Ele defende a manutenção do diálogo e evita retaliações que possam agravar a situação econômica do Brasil.

João Doria, ex-governador de São Paulo, tem se mobilizado frente à crise do tarifaço de Donald Trump contra o Brasil. Ele defende a colaboração de Geraldo Alckmin (vice-presidente) e Tarcísio de Freitas (governador) para mitigar os impactos das tarifas.

Recentemente, Doria organizou uma reunião de emergência com empresários afetados e planeja uma missão à Índia para abordar o tema. Ele critica o tarifaço, afirmando que é “injusto” e não fundamentado, e pede que o governo brasileiro evite retaliações aos EUA.

Na reunião, houve consenso em apoiar as negociações de Alckmin e em não criticar Tarcísio por suas ações após a declaração de Trump em julho. Tarcísio, que se posiciona como candidato para as eleições de 2026, buscou diálogo com autoridades americanas, mas enfrentou críticas. Doria defende Tarcísio, ressaltando que suas ações refletem preocupação com a economia.

O governo de São Paulo liberou R$ 1,5 bilhão em créditos de ICMS para exportadores afetados pelas tarifas. Doria alerta para os riscos de contaminação política, exortando que qualquer retaliação poderia resultar em novas medidas pelos EUA.

A postura colaborativa é essencial neste momento, conforme destacado por Doria: "O momento é de entendimento..."

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