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Dona do Facebook pode ter de vender o Instagram? Entenda

O julgamento antitruste pode resultar em mudanças significativas na estrutura da Meta, com a possibilidade de vendas de partes essenciais de seu império, como Instagram e WhatsApp. A decisão também terá impactos diretos nas estratégias futuras da empresa e no mercado de redes sociais.

Julgamento da Meta nos EUA

O julgamento que investiga se a controladora do Facebook, a Meta, possui um monopólio nas redes sociais começou em 14 de outubro.

A decisão é crucial para investidores, pois pode obrigar a empresa a vender partes de seu negócio, como o Instagram ou o WhatsApp.

O processo antitruste, movido pela Comissão Federal de Comércio (FTC) desde 2020, foi inicialmente rejeitado por um juiz de Columbia em 2021. Contudo, em 2022, o juiz permitiu que o caso prosseguisse.

A FTC argumenta que a Meta usou uma “estratégia sistemática” para eliminar concorrentes, comprando o Instagram em 2012 e o WhatsApp em 2014.

A Meta contesta, afirmando que enfrenta forte concorrência de plataformas como TikTok, Snapchat, YouTube e X.

Para vencer, a FTC deve demonstrar que a Meta tem participação dominante no mercado e que as aquisições afetaram a concorrência e os consumidores, segundo Jennifer Newstead, diretora jurídica da Meta.

Atualmente, o Instagram representa 50,5% da receita publicitária da Meta nos EUA, prevista para 2025.

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