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Dólar sobe mais de 2% com retaliação da China aos EUA

A alta do dólar reflete a intensificação das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, com tarifas adicionais impactando o comércio global. Governos de várias nações, incluindo o Brasil e o Reino Unido, preveem respostas para mitigar os efeitos das medidas tarifárias.

Dólar sobe mais de 2%: Na sexta-feira (4.abr.2025), a moeda americana foi cotada a R$ 5,755, alta de 2,23%, com máxima de R$ 5,758.

Retaliação da China: O país asiático anunciou tarifas adicionais de 34% sobre importações dos EUA, como resposta às taxas impostas por Donald Trump (3.abr.2025).

A China pretende aplicar as novas tarifas a partir de 10 de abril. No total, as taxas sobre exportações da China para os EUA podem exceder 60%.

Tensão comercial: O porta-voz do Ministério do Comércio da China criticou as ações de Trump como “bullying unilateral” e advertiu que “não há vencedores em uma guerra comercial”.

Situação da China: O governo de Xi Jinping enfrenta uma crise no setor imobiliário e deflação, complicando ainda mais o cenário.

Tarifas de Trump: Na quarta-feira (3.abr), Trump anunciou tarifas contra 185 países, entre eles o Brasil, que enfrentou uma taxa de 10%.

Reações internacionais: Líderes mundiais criticaram as políticas de Trump. Ursula von der Leyen, da Comissão Europeia, descreveu as medidas como “um duro golpe” à economia global. O Reino Unido busca um acordo com os EUA para minimizar impactos.

Brasil: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve sancionar hoje um projeto de lei para implementar reciprocidade tarifária e ambiental no comércio.

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