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Dólar fecha quase estável a R$ 5,56 com foco na relação Brasil-EUA; Ibovespa perde força e interrompe leve retomada

Mercado de câmbio enfrenta volatilidade sem novos catalisadores, enquanto dólar se mantém praticamente estável. Ibovespa oscila mas encerra sessão próximo da estabilidade, destacando-se setores de commodities em alta.

Volatilidade no mercado de câmbio marcou a terça-feira (22) com baixo volume de negócios.

O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas mostrou alterações no orçamento, mas não influenciou o câmbio.

A mínima do dólar foi de R$ 5,55, enquanto a máxima alcançou R$ 5,5903. No fechamento, o dólar à vista estava a R$ 5,5670 (+0,04%).

O cenário foi afetado pelas falas do presidente dos EUA, Donald Trump, e a falta de progressos nas negociações sobre tarifas que entrarão em vigor em 1º de agosto.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou uma possível retaliação à guerra tarifária, enquanto o senador americano Lindsey Graham ameaçou tarifas de 100% a países que compram petróleo da Rússia.

Na B3, o Ibovespa fechou a 134.035,72 pontos (-0,10%). Apesar da contribuição positiva de Vale (+2,59%) e Petrobras (+1,04%), o índice não conseguiu se manter acima de 135 mil pontos.

O giro financeiro foi de R$ 18,2 bilhões. O Ibovespa avança 0,49% na semana, mas cede 3,47% no mês.

O setor de commodities ajudou o índice, enquanto grandes bancos tiveram desempenho negativo, exceto Banco do Brasil (+0,15%) e Santander (+0,61%).

  • Ações em alta: CSN (+7,13%), Usiminas (+5,99%), Auren (+4,09%), Braskem (+3,68%), BRF (+3,55%).
  • Ações em baixa: Vivara (-3,54%), CPFL (-2,85%), Natura (-2,77%), Direcional (-2,61%), Cyrela (-2,35%).

*Informações do Estadão Conteúdo

Publicada por Carolina Ferreira

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