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Dólar fecha perto dos R$ 6,00 após Trump elevar pressão sobre a China; Ibovespa fecha em queda

Dólar fecha acima de R$ 6,00 em meio a tensões comerciais entre EUA e China. Enquanto isso, o Ibovespa registra perdas acentuadas, refletindo a aversão ao risco no mercado.

Dólar alta firme nesta terça-feira (8), encerrando terceiro pregão consecutivo acima de R$ 6,00, atingindo máxima de R$ 6,0054. O fechamento foi a R$ 5,9979, maior valor desde 21 de janeiro.

O dólar já acumula ganho de 5,13% em abril, reduzindo perdas anuais para 2,95%.

Divisas emergentes, especialmente o real, tiveram desempenho negativo. No exterior, o yuan caiu a menor nível histórico em relação ao dólar.

A tensão comercial entre Estados Unidos e China aumentou, com a China mantendo tarifas retaliatórias e ameaçando lutar na OMC. A Casa Branca anunciou sobretaxa de 50% sobre importações da China.

O aumento da aversão ao risco fez o dólar flertar com fechamento acima de R$ 6,00. O índice DXY também registrou queda.

Expectativas por alívio monetário nos EUA crescem. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, destacou dúvidas sobre impacto das tarifas na inflação e o sentimento do consumidor em queda.

O Ibovespa caiu 1,32%, fechando a 123.931,89 pontos, com ações ligadas a commodities refletindo a tensão comercial. As principais perdas foram de Vale e Petrobras.

O dia foi pautado por expectativas frustradas em relação às tarifas entre os EUA e China, resultando em volatilidade nos mercados financeiros.

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