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Dólar

Ministro Haddad afirma que ajustes nas despesas e aumento do IOF visam o cumprimento da meta fiscal. Enquanto isso, o mercado observa com cautela as medidas e o impacto das tarifas anunciadas por Trump.

Haddad elogia medidas econômicas: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinalizou que as medidas do governo seguem "na direção correta". Aumento do IOF e bloqueio de R$ 30 bilhões no Orçamento geram dúvidas no mercado.

Dólar em operação: Nesta segunda-feira (26), o dólar opera em meio à expectativa de Haddad e ao feriado Memorial Day nos EUA, que mantém os mercados americanos fechados.

Mercados internacionais: A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, deve comentar os juros na zona do euro e as tarifas impostas por Donald Trump à União Europeia. Na sexta-feira (23), Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos europeus, proposta que foi pedida para ser adiada por Ursula von der Leyen.

Agenda econômica no Brasil: Espera-se a divulgação dos seguintes indicadores:

  • Terça-feira (27): prévia da inflação (IPCA-15);
  • Quinta-feira (29): taxa de desemprego e Caged;
  • Sexta-feira (30): PIB do segundo trimestre.

Resumo dos mercados:

Dólar: semana -0,40%; mês -0,55%; ano -8,64%.

Ibovespa: semana -0,98%; mês +2,04%; ano +14,58%.

Reações do mercado: A combinação de bloqueio orçamentário e aumento do IOF foi vista com cautela, pois o governo foi criticado pela forma de comunicação. Haddad admite a possibilidade de ampliar contingenciamento no Orçamento.

Respostas à crítica: O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, elogiou a resposta rápida do governo às críticas e ressaltou a necessidade de uma política de juros mais rígida para controlar a inflação.

Nova ofensiva tarifária de Trump: Trump ameaça tarifas de 25% sobre iPhones importados e decidiu adiar a tarifa de 50% sobre produtos europeus para julho, após pedido de von der Leyen.

Cenário fiscal nos EUA: A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou o "One Big Beautiful Bill Act", que visa tornar permanentes cortes de impostos aprovados em 2017 e cumprir promessas de campanha de 2024 do presidente Trump.

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