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Dólar abre em leve alta, após alívio no dia anterior com 'recuo' do tarifaço sobre eletrônicos

Mercados reagem com cautela ao tarifaço de Trump, mas esperanças de negociações trazem leve alta para o dólar. Exportações chinesas e comércio Brasil-EUA também são destaques da semana.

Dólar abriu em leve alta nesta terça-feira (15), cotado a R$ 5,86, reagindo ao tarifaço de Trump.

Na sexta-feira (11), governo dos EUA isentou smartphones e laptops das tarifas para mais de 180 países.

Essa decisão exclui produtos críticos da tarifa de 145% aplicada sobre produtos chineses.

Trump, no domingo (13), afirmou que eletrônicos formarão nova categoria de tarifas, sugerindo disposição para negociação com a China.

O Secretário de Comércio dos EUA anunciou análise para taxar produtos farmacêuticos e semicondutores, confirmando a nova categoria de tarifas.

No Brasil, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias para 2026 foi enviado ao Congresso.

Resumo dos mercados:

  • Dólar subia 0,18%, cotado a R$ 5,8615.
  • Na segunda-feira (14), teve baixa de 0,34%, cotado a R$ 5,8512.
  • Acumula queda de 0,34% na semana; ganho de 2,55% no mês; e perda de 5,32% no ano.

Ibovespa começa a operar às 10h, mas na véspera teve alta de 1,39%, a 129.454 pontos.

  • Acumula alta de 1,39% na semana; recuo de 0,62% no mês; e ganho de 7,62% no ano.

O tarifaço de Trump é monitorado pelos investidores, mas há um clima mais positivo devido aos recuos nas tarifas, aumentando a esperança de negociações.

Consequências do aumento de tarifas:

  • Tensões crescentes entre países elevarão incertezas globais.
  • Produtos mais caros podem aumentar a inflação.
  • Temores de queda no consumo e no comércio internacional.
  • Risco de recessão global.

Destaques econômicos:

  • Exportações da China cresceram 12,4% em março, superando expectativas.
  • Brasil bateu recorde de comércio com os EUA no primeiro trimestre de 2025, com corrente de US$ 20 bilhões.
  • Crescimento de 6,6% em relação ao mesmo trimestre de 2024.
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