Dívida bruta tem queda inesperada no 1º trimestre, mas especialistas projetam desempenho negativo no ano
Apesar da redução inicial, analistas projetam que a trajetória da dívida deve se deteriorar nos próximos trimestres. Fatores como a instabilidade econômica e a inflação podem impactar negativamente as finanças públicas.
Dívida bruta apresentada pelo Banco Central teve uma queda inesperada no primeiro trimestre de 2023.
Essa redução foi impulsionada pela queda do dólar, inflação controlada e crescimento real da economia.
No entanto, especialistas em contas públicas prevêem um desempenho negativo para o restante do ano.
A dívida passou de 76,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro para 75,9% do PIB em março.
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