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Dívida bruta do governo sobe para 76,2% do PIB em fevereiro, aponta BC

Aumento na Dívida Bruta do Governo Geral é reflexo das pressões fiscais e da metodologia do FMI. Agências de classificação de risco analisam a capacidade de solvência do Brasil com base nesses indicadores.

Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) aumentou de 75,7% para 76,2% do PIB entre janeiro e fevereiro, totalizando R$ 9,045 trilhões.

A DBGG, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), cresceu de 87,1% para 88,7% do PIB. O Banco Central (BC) anunciou que irá usar a metodologia do FMI para futuras divulgações.

O pico da dívida bruta, conforme o critério do BC, foi de 87,6% em dezembro de 2020, devido às medidas fiscais durante a pandemia de covid-19. Em contraste, o melhor índice foi de 51,5% do PIB em dezembro de 2013.

A DBGG inclui governo federal, estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e empresas estatais. Ela é uma referência crucial para a avaliação de solvência pelo agências de classificação de risco.

A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) subiu de 61,1% para 61,4% do PIB, alcançando R$ 7,297 trilhões.

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