Diretora da Petrobras diz que empresa precisa investir em novas fronteiras
Executiva destaca a importância das reservas em águas profundas para a sustentabilidade e a competitividade da Petrobras. A empresa enfrenta o desafio de investir em novas fronteiras para evitar a dependência de importações de petróleo no futuro.
Reservas de petróleo em águas profundas: consideradas “ativos extraordinários” pela Petrobras (PETR4), segundo a diretora executiva Clarice Coppetti.
Coppetti destacou a necessidade de investimentos em novas fronteiras para evitar a importação de combustível na próxima década e o retrocesso nas metas de descarbonização.
Durante o evento “Diálogos para a Construção da Estratégia Brasil 2025-2050”, ela afirmou que:
- Reservas em águas profundas são “atuais significativas” para a Petrobras.
- A expertise da empresa na exploração é procurada globalmente.
- Investimentos em novos poços não comprometem o foco em transição energética.
Sem novas reservas, o Brasil terá que importar petróleo a partir da década de 2030, o que afetaria a balança comercial e as metas de redução de emissões de CO2, já que o petróleo importado é menos descarbonizado.
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