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Direita cobra feministas por silêncio sobre liberação de Chiquinho

Críticos cobram posicionamento de feministas da esquerda sobre a decisão do STF que concedeu liberdade a deputado acusado de assassinar Marielle Franco. Perfis de direita intensificam as críticas nas redes sociais, destacando o silêncio dos representantes progressistas.

Políticos e perfis de direita pressionam congressistas feministas da esquerda a se posicionarem sobre a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que concedeu prisão domiciliar ao deputado Chiquinho Brazão (Sem Partido-RJ).

Brazão é acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). No X (ex-Twitter), o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) recordou o caso de um preso que faleceu no Complexo Penitenciário da Papuda e o vereador Lucas Pavanto (SP) parabenizou os envolvidos na decisão.

Um internauta comparou o tempo de prisão de Chiquinho com o da cabeleireira Débora dos Santos, que foi presa após pichar uma estátua de “A Justiça”. Seu post incluiu um meme que questiona a soltura de Brazão.

Vários perfis de direita criticam o silêncio da esquerda. A ministra Anielle Franco, irmã de Marielle, não se manifestou sobre o caso. Seu último post no Instagram foi sobre “a luta quilombola” e gerou cobranças nos comentários.

As deputadas Erika Hilton e Sâmia Bomfim (ambas do Psol-SP) também não se pronunciaram. O Poder360 contatou ambas para saber sobre possíveis manifestações.

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