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Dia do Trabalhador é marcado por protestos anti-Trump em vários países

Protestos globais no Dia do Trabalhador refletem descontentamento com a política de Donald Trump. Manifestações destacam questões trabalhistas, imigração e aumento do populismo.

O Dia do Trabalhador, celebrado mundialmente em 1º de maio, foi marcado por protestos contra o presidente dos EUA, Donald Trump.

Na França, líderes sindicais condenaram a "trumpização" da política global.

Na Itália, houve um desfile com um boneco representando Trump.

No país natal do presidente, protestos foram contra o ataque às proteções trabalhistas.

Os manifestantes questionaram tanto a política tarifária de Trump quanto sua agenda repressiva à imigração.

Na Alemanha, foram denunciados o aumento do sentimento anti-imigrante e as longas jornadas de trabalho.

Na Suíça, milhares marcharam contra o fascismo e a guerra.

Na Espanha, as manifestações reivindicaram jornadas de trabalho mais curtas e lembraram o apagão ocorrido no dia 28.

Na Ásia, a política tarifária de Trump também foi debatida. Em Taiwan e nas Filipinas, autoridades pediram proteção para indústrias locais.

No Japão, um caminhão em Tóquio carregava um boneco de Trump, e os protestos pediram melhores salários, igualdade de gênero, assistência médica, e o fim dos conflitos em Gaza e na Ucrânia.

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