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Depois do tombo, Banco do Brasil (BBAS3) perde espaço na carteira de dividendos do Santander

Santander remove ações do Banco do Brasil e de B3 da carteira recomendada para dividendos em junho, citando quedas nas expectativas de lucros. A recomendação destaca a inclusão de BTG Pactual, Alupar e OdontoPrev como alternativas promissoras.

Ação do Banco do Brasil (BBAS3) é removida da carteira recomendada pelo Santander devido a resultados decepcionantes no primeiro trimestre.

B3 (B3SA3) e Porto Seguro (PSSA3) também foram excluídas, mas por motivos diferentes: valorização significativa de 40% e 42% respectivamente desde janeiro de 2023, limitando seu potencial de alta.

O relatório assinado por Ricardo Peretti e Alice Côrrea recomenda substituir B3 por BTG Pactual (PAC11), que está melhor posicionado para um bull market no Brasil.

A B3 é negociada a um preço sobre lucro (P/L) de 16,3x, próximo ao preço-alvo de R$ 15. Para Porto Seguro, a expectativa de lucro em 2025 após um bom desempenho em maio limita a margem de revisão.

Para o Banco do Brasil, o lucro líquido de R$ 7,4 bilhões, 21% abaixo da expectativa, e a suspensão do guidance de 2025 geram preocupação. O Santander rebaixou a recomendação de "compra" para "neutro", com novo preço-alvo de R$ 26.

As novas recomendações incluem também ações da Alupar (ALUP11) e OdontoPrev (ODPV3). O Santander acredita que a Alupar é uma boa opção no setor, apesar da concorrência.

Outras ações que devem ser observadas para dividendos incluem: Copel, CPFL Energia, Cury, Itaú Unibanco, Petrobras (PETR3), Telefônica Vivo, e Vale.

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